Portugal brilha aos olhos do mundo e é eleito o Melhor Destino Turístico Europeu 2019! Descubra de que forma esta conquista beneficia o seu negócio imobiliário.

Portugal é o Melhor Destino Turístico Europeu

Pelo terceiro ano consecutivo, Portugal foi eleito o Melhor Destino Turístico Europeu pelos World Travel Awards, considerado o “Óscar do Turismo”.

Este prémio consolida assim o reconhecimento internacional de Portugal como destino turístico e mostra como o país está no topo das preferências dos turistas internacionais.

Os números comprovam esta tendência e preferência

Em 2018 foram registados quase 25 mihões de hóspedes em todo o país, um crescimento de  3,8% e +0,9 milhões de hóspedes, face a 2017. Os estrangeiros concentraram 60,4% da procura global, +3,0% (+441 mil) em comparação ao ano anterior, são os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Resultados gerais do Turismo em Portugal segundo o INE

Qual a nacionalidade dos estrangeiros que visitam Portugal?

Andar pelas ruas e ouvir diferentes idiomas e sotaques já é rotina em Portugal. Os visitantes europeus foram os responsáveis por 81,0% das dormidas turísticas de estrangeiros no país, com destaque também para o crescimento dos mercados intercontinentais.

Se analisarmos também a variação acumulada das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros e similares por mercado, verificados que os cidadãos Americanos e Canadenses foram os que registaram maior variação (19,9% e 16,7% respetivamente).

Em que época visitam e quais os destinos de eleição?

É desde meados de junho até por volta de setembro, que podemos observar as ruas mais movimentadas e uma crescente chegada de turistas a Portugal.

Além do clima agradável, variedade de paisagens, combinado com a excelente gastronomia, o país é riquíssimo em história, cultura, e diferentes características que refletem a trajetória de cada cidade.

No topo das regiões de destino preferidas estão a Área Metropolitana de Lisboa, o Norte e o Algarve. Lisboa e o Porto são cidades bastante atrativas, que ficam a poucas horas de voo das mais importantes cidades europeias, e o Algarve destaca-se pelas praias paradisíacas.

Note-se ainda que a maioria dos não residentes dormiu em Lisboa (28%).

Em 2018 a taxa de sazonalidade ficou em 36.4%. O presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, indica que o objectivo é chegar aos 33,5% até 2027, conforme previsto na Estratégia Turismo 2027.

Diversos projectos estão a ser elaborados que contribuirão para esta redução, e para a fixação de mais estrangeiros em Portugal. Este país quer afirmar-se como destino sustentável, com um território coeso, inovador e competitivo, que valoriza o trabalho e o talento. Um país inclusivo, aberto e tecnológico que se posiciona como centro especializado para o turismo.

Temporada Alta aproxima-se!

Já estamos no verão e a época alta acaba de começar. Mas quais são as suas oportunidades imobiliárias junto dos compradores estrangeiros?

Com o aumento de estrangeiros no país, surgem efetivamente novas oportunidades de negócio que não pode ignorar. É preciso aproveitar este período para alavancar a base de possíveis clientes e no momento oportuno, aumentar as vendas de imóveis.

Entender a principal razão pela qual os estrangeiros elegem Portugal para residir é o ponto de partida. Para o ajudarmos destacamos desde já 4 razões.

Estes 4 fatores são levados em consideração e colocam o país, não apenas, como destino para o turismo, mas como uma agradável opção para fixar nova morada ou investir na área imobiliária. Relembramos que Portugal continua a ser um dos países da europa onde o preço por m2 é inferior.

Portugal é um dos dez melhores destinos para os reformados estrangeiros

Ao conquistar o sétimo lugar no pódio em pesquisa, Portugal foi considerado um dos melhores destinos para os reformados estrangeiros viverem em 2018.

De acordo com a página International Living, informações e notícias sobre a vida e a reforma no estrangeiro, Portugal foi considerado “o melhor refúgio para a reforma da Europa”: tem paisagens bonitas, os portugueses são acolhedores, os preços acessíveis, e ainda por cima Portugal é o terceiro país mais seguro do mundo.

Qual é o seu público-alvo e quanto investem?

Alguns dados podem ajudar a entender quais os investimentos feitos pelos estrangeiros ao longo dos últimos anos em Portugal e assim focar os seus esforços nestes mercados.

De acordo com os últimos dados oficiais divulgados em Outubro de 2018 pelo INE, e que analisa exclusivamente o investimento por parte de não residentes em Portugal, dá conta que em 2017, 7,7% dos imóveis foram vendidos a não residentes, correspondendo a 11,5% do total transacionado.

O indicador mais relevante é, porém, o valor médio envolvido nas transações: nestes casos de 160 407€ é quase 50% superior ao valor médio global de 107 381€.

Os residentes em França continuam a manter-se no topo, (19,6% do valor total), tendo nos últimos seis anos, registadas as compras de mais de 19 mil imóveis em Portugal. Muitas das compras efetuadas é por parte de emigrantes Portugueses e descendentes radicados naquele país, o mesmo acontece com a permanência da Suiça no ranking.

Principais destinos de férias são os que registam mais aquisições de imóveis por parte de estrangeiros

Juntos, Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa lideram com a quantidade de transações imobiliárias efetuadas por parte de compradores não residentes (53,8%).

Segundo os dados do INE publicados em 2018, dos 226 617 imóveis transacionados, 29,7% localizavam-se na região Norte, seguindo-se as regiões Centro (25,6%) e a Área Metropolitana de Lisboa (25,1%).

No que respeita ao valor transacionado, à Área Metropolitana de Lisboa correspondeu 49,8% do total, seguindo-se a região Norte (20,3%). O valor médio dos prédios transacionados em 2017 foi significativamente mais elevado na Área Metropolitana de Lisboa (212 927€) e no Algarve (143 592€), com valores acima da média nacional (107 381€).

A distribuição regional do número e do valor dos imóveis adquiridos por não residentes foi diferente. O Algarve liderou tanto em número (33,5%) como em valor (42,8%). Seguiu-se a Área Metropolitana de Lisboa, com 20,3% em número e 35,0% em valor.

Para uma visão mais detalhada convidamo-lo a ver a evolução de imóveis transaccionados por não residentes em 2017 (data sobre a qual incidem os últimos dados oficiais completos).

Fonte: INE

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